Números de mortos e taxas de mortalidade tem sido usadas por séculos para mensurar (indiretamente) a carga das doenças nas populações e comparar impactos das doenças. Isso porque a doença está muito associada à morte. A Taxa Bruta de Mortalidade (TBM) ou Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) indica o número de óbitos em uma localidade por mil pessoas (usualmente se utiliza a população no meio do ano como uma estimativa do número de pessoas expostas em todo o ano, pela impossibilidade de contar o tempo de exposição de cada pessoa).
Observe a evolução da TBM no Brasil:
http://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidadehttp://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade
Populações mais velhas, usualmente, tem TBMs maiores do que populações com populações mais jovens. Isso ocorre porque em populações mais velhas, mesmo se o sistema de saúde e a qualidade de vida forem favoráveis, morre-se necessariamente mais rapidamente a cada unidade de tempo.
Populações mais velhas, usualmente, tem TBMs maiores do que populações com populações mais jovens. Isso ocorre porque em populações mais velhas, mesmo se o sistema de saúde e a qualidade de vida forem favoráveis, morre-se necessariamente mais rapidamente a cada unidade de tempo.
Por isso, a TBM não é adequada para se comparar níveis de mortalidade entre os países, ou seja, não podemos comparar riscos de mortalidade em cada idade com a TBM.
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