1-Qual a definição de sensibilidade?
a) A capacidade de um teste, quando negativo, significar saúde
b) A probabilidade de um teste ser negativo em pessoas sem determinada doença
c) A capacidade de um teste, quando positivo, significar determinada doença
d) A probabilidade de um teste classificar corretamente pessoas que têm e que não têm determinada doença
e) A probabilidade de um teste ser positivo em pessoas que têm determinada doença
Letra e. Sensibilidade é a capacidade de um teste detectar certa doença.
2-Um teste foi realizado em 200 pessoas. O teste foi positivo em 75 pessoas e negativo nas outras 125. Das 125 pessoas com resultado negativo, 100 estavam saudáveis e 25, doentes. Já das 75 pessoas com resultados positivos, 60 estavam realmente doentes e as outras 15 estavam saudáveis. Qual o valor preditivo positivo?
Letra e. Sensibilidade é a capacidade de um teste detectar certa doença.
2-Um teste foi realizado em 200 pessoas. O teste foi positivo em 75 pessoas e negativo nas outras 125. Das 125 pessoas com resultado negativo, 100 estavam saudáveis e 25, doentes. Já das 75 pessoas com resultados positivos, 60 estavam realmente doentes e as outras 15 estavam saudáveis. Qual o valor preditivo positivo?
a) 160/200
b) 60/85
c) 75/200
d) 60/75
e) 60/15
Letra d. O valor preditivo positivo é a relação entre os verdadeiros positivos e todos os positivos.
3-Um novo teste para a detecção de diabetes tem uma sensibilidade de 80% e especificidade de 75%. O teste foi feito em grupo para o qual a prevalência de diabetes é de 25% e o valor do preditivo positivo do teste é de 52%. Se o teste for feito em um grupo de pacientes onde a prevalência da doença é de 75%, comparado com o grupo de pacientes onde a prevalência é de 25%, o que acontece?
a) O valor preditivo positivo aumenta
b) A especificidade do teste aumenta
c) O valor preditivo positivo diminui
d) A sensibilidade do teste aumenta
e) O valor preditivo negativo aumenta
A resposta é a letra a. Quando a prevalência de certa doença aumenta, o valor preditivo positivo aumenta. Se a prevalência diminui, o valor preditivo negativo aumenta. Sensibilidade e especificidade não são alteradas pelo crescimento da prevalência.
4-Qual a definição de especificidade?
a) A capacidade de um teste, quando negativo, indicar os saudáveis.
b) A probabilidade de um teste classificar corretamente pessoas que têm e que não têm determinada doença
c) A probabilidade de um teste ser negativo em pessoas sem determinada doença
d) A probabilidade de um teste ser positivo em pessoas que têm determinada doença
e) A capacidade de um teste, quando positivo, significar determinada doença
A resposta é a letra c.
5-Se você quer incluir uma doença entre as possíveis para um dado paciente, qual característica de teste seria melhor?
a) Um teste negativo com alta sensibilidade
a) Um teste negativo com alta sensibilidade
b) Um teste negativo com alta especificidade
c) Um teste com alta precisão global
d) Um teste positivo com alta especificidade
e) Um teste positivo com alta sensibilidade
c) Um teste com alta precisão global
d) Um teste positivo com alta especificidade
e) Um teste positivo com alta sensibilidade
Um teste com alta especificidade é útil para incluir doenças. (Se o teste é negativo, ele não inclui nenhuma doença, e sim a exclui)
6-Qual o termo usado para a probabilidade de que um paciente cujo teste teve resultado negativo não tenha a doença?
a) Sensibilidade
b) Valor preditivo negativo
c) Risco relativo
d) Valor preditivo positivo
e) Especificidade
Letra b.
7-Um pesquisador descobriu que, de cada 100 pacientes que fazem um certo teste, 60 têm a doença, enquanto os outros 40 estão saudáveis. Dos 60 pacientes que têm a doença, 45 tiveram um resultado positivo e 15 tiveram um resultado negativo no teste. Dos 40 pacientes que estão saudáveis, 30 tiveram resultado negativo no teste e 10 tiveram resultado positivo. Qual é o valor preditivo positivo da doença?
a) (45 + 30) / 100 = 75%
b) 10 / 100 = 10%
c) 45 / 100 = 45%
d) 60 / 100 = 60%
e) 45 / (45 + 10) = 82%
A resposta é a letra e. O valor preditivo positivo é o número real de positivos (45) dividido por todos os positivos (45 + 10) = (45/55)
8- Selecione a afirmativa correta sobre a doença X:
a) O VPN do teste para doença X aumentará se a prevalência da doença X decrescer.
b) Um teste para a doença X que é 100% sensível não terá falso positivos.
c) Um teste para a doença X que é 100% específico não terá verdadeiros negativos.
d) Mesmo se a prevalência da doença X mudar, o valor de VPP não mudará.
e) Um teste que resulte em valores preditivos de 100% não terá resultados falsos positivos.
Resposta: Letra A
Veja a explicação esquemática para a letra A, que é a correta. A prevalência passou de 10% para zero neste exemplo e o VPN é calculado.
9- Se um teste tem uma sensibilidade de 100%...
a) não deve ser usado como um teste de rastreamento, pois pode haver alguns falsos positivos .
b) significa que às vezes produz falsos negativos .
c) isso significa que o teste identifica todas as pessoas com a doença e nunca identifica quaisquer pessoas saudáveis como tendo a doença.
d) isso significa que o teste identifica todas as pessoas com a doença, mas que pode erroneamente indicar que algumas pessoas saudáveis têm a doença.
Comentário: produzir ou não resultados falso negativos depende da especificidade do teste.
Fonte:http://www.theanswerpage.com/multichoice.php?specialty_id=7&topic_id=31
10- Um paciente teve um diagnóstico de hipotireoidismo. O teste corretamente identifica pacientes que de fato tem a doença em 93% dos casos e corretamente classifica pacientes saudáveis em saudáveis em 81% dos casos. 4% do total de pacientes tem a doença e tem o resultado positivo. Pergunta-se: se uma pessoa é escolhida ao acaso e for positiva, qual a probabilidade de ser doente?
Resposta:
Imagine uma população de 10.000 pessoas.
4% tem a doença e tem resultado positivo = (10.000)X(0,04)X(0,93)=372. Chamamos isso de prevalência detectada pelo teste.
96% não tem a doença e não tem resultado negativo = (10.000)X(0,96)X(0,19)=1824
Total de resultados positivos = 372 + 1824 = 2196 pessoas
Entre 2196 pessoas positivas, 372 serão doentes. Logo, a probabilidade é 372/2196 = 16,9%
11- Refaça o exercício 10 com uma prevalência detectada pelo teste de 2%. Compare seus resultados.
Resposta:
Imagine, novamente, uma população de 10.000 pessoas.
2% tem a doença e tem resultado positivo = (10.000)X(0,02)X(0,93)=186. Chamamos isso de número de casos prevalentes detectados pelo teste - apenas para lembrar
96% não tem a doença e não tem resultado negativo = (10.000)X(0,98)X(0,19)=1862
Total de resultados positivos = 186 + 1862 = 2048 pessoas
Entre 2048 pessoas positivas, 186 serão doentes. Logo, a probabilidade é 186/2048 = 9,1%.
A intuição nos diz que se a prevalência é menor, mesmo encontrando uma pessoa detectada pelo teste como sendo positiva, a probabilidade de ser de fato doente ainda é baixa, porque o próprio risco da doença ainda é muito baixo. Essa probabilidade calculada diminui à medida que diminuímos a prevalência.
12- Falso ou Verdadeiro: "o índice kappa constitui um avanço em relação à taxa geral de concordância, por ser um indicador ajustado, que leva em consideração a proporção de concordância não aleatória, ou aquela que ocorre além da esperada pelo acaso"
Resposta: Verdadeiro. 'Além de' indica que da concordância observada foi subtraída a concordância esperada pelo acaso: o que 'sobra' é além do acaso...
Fonte:http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n5/0100-7203-rbgo-37-05-00222.pdf
13- Todas as afirmações seguintes são verdadeiras, exceto:
a) Se um médico acredita que um teste diagnóstico particular terá resultados positivo, esse médico obrigatoriamente deve conduzir o teste no paciente.
b) Se a doença é tão improvável que o médico não acredita no resultado positivo do teste, talvez o teste não deva ser feito.
c) É razoável não efetuar teste diagnóstico algum se a conduta médica não se for modificar com base no resultado do teste.
d) Se o risco do teste supera o risco de outras opções (como o risco do próprio tratamento) talvez o teste não deva ser feito.
Resposta: Letra a. Efetuar o teste não adiciona quase informação alguma ao médico.
Fonte: https://www.theanswerpage.com/multichoice.php?specialty_id=7&topic_id=31
14- Se um teste de diagnóstico com alta sensibilidade é usado para testar um paciente e eles obtém um resultado positivo:
a) É altamente provável que o paciente tenha a doença.
b) É altamente improvável que o paciente tenha a doença.
c) É provável que o paciente tenha a doença, se esta doença for prevalente na população.
d) Se a doença é rara, podemos estar confiantes de que o paciente é um dos casos raros.
Resposta: Letra c. o VPP aumenta com o aumento da prevalência. As demais alternativas são incorretas.
Fonte: http://pingpong.ki.se/public/pp/public_courses/course05716/published/1289756629128/resourceId/3966959/content/infoweb/node-1657559/sample_exam_ans-1.pdf
15- Em uma população a prevalência de uma doença é 15%. As propriedades de um teste são estudadas utilizando uma amostra aleatória de 155 pacientes. Qual a afirmativa verdadeira?
a) Os autores obterão a mesma precisão para sensibilidade e especificidade estimadas com base nessa amostra.
b) A sensibilidade pode ser estimada mais precisamente do que a especificidade com base nessa amostra.
c) A especificidade pode ser estimada mais precisamente do que a sensibilidade com base nessa amostra.
Resposta: Letra c. A doença é relativamente rara e uma amostra aleatória irá originar em torno de 23 casos (155X0,15) e 132 não casos. Há muito mais informação para gerar estimativa precisa de especificidade do que de sensibilidade. Repare que para solucionar esta questão você precisa entender a relação entre tamanho de amostra e como isso pode afetar a estimativa de sensibilidade e especificidade.
Fonte: http://pingpong.ki.se/public/pp/public_courses/course05716/published/1289756629128/resourceId/3966959/content/infoweb/node-1657559/sample_exam_ans-1.pdf
16-Preocupados com o impacto do diabetes mellitus em termos de morbidade e mortalidade no Brasil, o Ministério da Saúde e Sociedades Médicas brasileiras recomendaram a redução do limite superior de normalidade da glicemia de jejum de 110mg/dL para 100mg/dL no ano de 2003. Esta alteração no teste diagnóstico para diabetes resultou em:
a. Aumento da especificidade.
b. Aumento da acurácia.
c. Aumento do valor preditivo negativo.
d. Redução da incidência da doença.
e. Aumento da sensibilidade.
c) Risco relativo
d) Valor preditivo positivo
e) Especificidade
Letra b.
7-Um pesquisador descobriu que, de cada 100 pacientes que fazem um certo teste, 60 têm a doença, enquanto os outros 40 estão saudáveis. Dos 60 pacientes que têm a doença, 45 tiveram um resultado positivo e 15 tiveram um resultado negativo no teste. Dos 40 pacientes que estão saudáveis, 30 tiveram resultado negativo no teste e 10 tiveram resultado positivo. Qual é o valor preditivo positivo da doença?
a) (45 + 30) / 100 = 75%
b) 10 / 100 = 10%
c) 45 / 100 = 45%
d) 60 / 100 = 60%
e) 45 / (45 + 10) = 82%
A resposta é a letra e. O valor preditivo positivo é o número real de positivos (45) dividido por todos os positivos (45 + 10) = (45/55)
8- Selecione a afirmativa correta sobre a doença X:
a) O VPN do teste para doença X aumentará se a prevalência da doença X decrescer.
b) Um teste para a doença X que é 100% sensível não terá falso positivos.
c) Um teste para a doença X que é 100% específico não terá verdadeiros negativos.
d) Mesmo se a prevalência da doença X mudar, o valor de VPP não mudará.
e) Um teste que resulte em valores preditivos de 100% não terá resultados falsos positivos.
Resposta: Letra A
Veja a explicação esquemática para a letra A, que é a correta. A prevalência passou de 10% para zero neste exemplo e o VPN é calculado.
9- Se um teste tem uma sensibilidade de 100%...
a) não deve ser usado como um teste de rastreamento, pois pode haver alguns falsos positivos .
b) significa que às vezes produz falsos negativos .
c) isso significa que o teste identifica todas as pessoas com a doença e nunca identifica quaisquer pessoas saudáveis como tendo a doença.
d) isso significa que o teste identifica todas as pessoas com a doença, mas que pode erroneamente indicar que algumas pessoas saudáveis têm a doença.
Comentário: produzir ou não resultados falso negativos depende da especificidade do teste.
Fonte:http://www.theanswerpage.com/multichoice.php?specialty_id=7&topic_id=31
10- Um paciente teve um diagnóstico de hipotireoidismo. O teste corretamente identifica pacientes que de fato tem a doença em 93% dos casos e corretamente classifica pacientes saudáveis em saudáveis em 81% dos casos. 4% do total de pacientes tem a doença e tem o resultado positivo. Pergunta-se: se uma pessoa é escolhida ao acaso e for positiva, qual a probabilidade de ser doente?
Resposta:
Imagine uma população de 10.000 pessoas.
4% tem a doença e tem resultado positivo = (10.000)X(0,04)X(0,93)=372. Chamamos isso de prevalência detectada pelo teste.
96% não tem a doença e não tem resultado negativo = (10.000)X(0,96)X(0,19)=1824
Total de resultados positivos = 372 + 1824 = 2196 pessoas
Entre 2196 pessoas positivas, 372 serão doentes. Logo, a probabilidade é 372/2196 = 16,9%
Onde está escrito falso positivo no quadrinho leia "falso negativo"; onde está escrito falso negativo no quadrinho leia "falso positivo"
Fonte:http://bioquest.org/numberscount/wp-content/blogs.dir/files/2010/01/Sensitivity-and-Specificity.docx
Resposta:
Imagine, novamente, uma população de 10.000 pessoas.
2% tem a doença e tem resultado positivo = (10.000)X(0,02)X(0,93)=186. Chamamos isso de número de casos prevalentes detectados pelo teste - apenas para lembrar
96% não tem a doença e não tem resultado negativo = (10.000)X(0,98)X(0,19)=1862
Total de resultados positivos = 186 + 1862 = 2048 pessoas
Entre 2048 pessoas positivas, 186 serão doentes. Logo, a probabilidade é 186/2048 = 9,1%.
A intuição nos diz que se a prevalência é menor, mesmo encontrando uma pessoa detectada pelo teste como sendo positiva, a probabilidade de ser de fato doente ainda é baixa, porque o próprio risco da doença ainda é muito baixo. Essa probabilidade calculada diminui à medida que diminuímos a prevalência.
12- Falso ou Verdadeiro: "o índice kappa constitui um avanço em relação à taxa geral de concordância, por ser um indicador ajustado, que leva em consideração a proporção de concordância não aleatória, ou aquela que ocorre além da esperada pelo acaso"
Resposta: Verdadeiro. 'Além de' indica que da concordância observada foi subtraída a concordância esperada pelo acaso: o que 'sobra' é além do acaso...
Fonte:http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n5/0100-7203-rbgo-37-05-00222.pdf
13- Todas as afirmações seguintes são verdadeiras, exceto:
a) Se um médico acredita que um teste diagnóstico particular terá resultados positivo, esse médico obrigatoriamente deve conduzir o teste no paciente.
b) Se a doença é tão improvável que o médico não acredita no resultado positivo do teste, talvez o teste não deva ser feito.
c) É razoável não efetuar teste diagnóstico algum se a conduta médica não se for modificar com base no resultado do teste.
d) Se o risco do teste supera o risco de outras opções (como o risco do próprio tratamento) talvez o teste não deva ser feito.
Resposta: Letra a. Efetuar o teste não adiciona quase informação alguma ao médico.
Fonte: https://www.theanswerpage.com/multichoice.php?specialty_id=7&topic_id=31
14- Se um teste de diagnóstico com alta sensibilidade é usado para testar um paciente e eles obtém um resultado positivo:
a) É altamente provável que o paciente tenha a doença.
b) É altamente improvável que o paciente tenha a doença.
c) É provável que o paciente tenha a doença, se esta doença for prevalente na população.
d) Se a doença é rara, podemos estar confiantes de que o paciente é um dos casos raros.
Resposta: Letra c. o VPP aumenta com o aumento da prevalência. As demais alternativas são incorretas.
Fonte: http://pingpong.ki.se/public/pp/public_courses/course05716/published/1289756629128/resourceId/3966959/content/infoweb/node-1657559/sample_exam_ans-1.pdf
15- Em uma população a prevalência de uma doença é 15%. As propriedades de um teste são estudadas utilizando uma amostra aleatória de 155 pacientes. Qual a afirmativa verdadeira?
a) Os autores obterão a mesma precisão para sensibilidade e especificidade estimadas com base nessa amostra.
b) A sensibilidade pode ser estimada mais precisamente do que a especificidade com base nessa amostra.
c) A especificidade pode ser estimada mais precisamente do que a sensibilidade com base nessa amostra.
Resposta: Letra c. A doença é relativamente rara e uma amostra aleatória irá originar em torno de 23 casos (155X0,15) e 132 não casos. Há muito mais informação para gerar estimativa precisa de especificidade do que de sensibilidade. Repare que para solucionar esta questão você precisa entender a relação entre tamanho de amostra e como isso pode afetar a estimativa de sensibilidade e especificidade.
Fonte: http://pingpong.ki.se/public/pp/public_courses/course05716/published/1289756629128/resourceId/3966959/content/infoweb/node-1657559/sample_exam_ans-1.pdf
16-Preocupados com o impacto do diabetes mellitus em termos de morbidade e mortalidade no Brasil, o Ministério da Saúde e Sociedades Médicas brasileiras recomendaram a redução do limite superior de normalidade da glicemia de jejum de 110mg/dL para 100mg/dL no ano de 2003. Esta alteração no teste diagnóstico para diabetes resultou em:
a. Aumento da especificidade.
b. Aumento da acurácia.
c. Aumento do valor preditivo negativo.
d. Redução da incidência da doença.
e. Aumento da sensibilidade.
Resposta: Letra E. O teste é que foi modificado, então letras B, C e D estão descartadas. A letra E implica menor número de falsos negativos dentre os doentes. Então, houve aumento da sensibilidade.
Fonte:http://www.ceremrr.com/wp-content/uploads/2015/01/PROVA-RESIDENCIA-2015.1.pdf
Fonte:http://www.ceremrr.com/wp-content/uploads/2015/01/PROVA-RESIDENCIA-2015.1.pdf
Muito útil.
ResponderExcluirMuitíssimo grata Euclides!!!
ResponderExcluirmuito obrigado pelos exercícios! ! são realmente bons
ResponderExcluirobrigada a vc, continue estudando!
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